Compositor: Não Disponível
Por que vendi o meu sangue?
Quem são os padrões das minhas incertezas, das minhas mãos
Da minha soberania?
O que fazer, o que fazer, o que fazer?
Estou confuso, não há dúvidas, mudei a existência
Mudei pele, amizades, ódio
Não sabia que existia o mundo
Eu nunca olhei os sapatos, eu nunca soube ler, eu nunca
Tentei esconder-me
A terra surge como se vivesse em mim, fecho os olhos
Começo a existir